Romance
A Solidão do Lagarto
de Tácio Morais Neto
Por: Elaine Cristina Sabel Gonçalves (2017)
A obra A Solidão do Lagarto é instigante, leve, e faz com que você tenha
vontade de devorar todas as páginas, pois desperta a curiosidade, que é um dos
grandes aspectos que motiva um leitor. A cada página, você quer saber o que acontece
com Lagarto, personagem principal de todo o enredo, e isso faz com que se
envolva com suas aventuras, seus romances, suas dúvidas, alegrias e decepções.
Além da personagem principal, todas que aparecem nas páginas do livro são cativantes e importantes para a construção de Lagarto, pois é a partir delas que muitas histórias são narradas. Dentre todas, destaca-se a cadela Tulipa, companheira fiel de Lagarto. Porém, também podemos acompanhar as histórias do espanhol, as aventuras amorosas com belas e interessantes moças, as cobras e seus perigos, as lendas que cercavam a Praia da Solidão, entre muitas outras. E falando na Praia da Solidão, este foi um cenário perfeito para o livro. Lagarto realmente amava aquele lugar, aquele cantinho que pôde chamar de seu por um tempo, mesmo não tendo nenhuma posse sobre ele. Tudo pertencia à natureza, e isso precisava ser respeitado. Este aspecto do livro é muito importante: Lagarto respeitava a praia, sabia que era um intruso lá e que precisava se colocar no seu lugar. Para isso, ele respeitava os animais, comia somente o que a natureza e o mar lhe ofereciam e colocava ordem, não permitindo que os visitantes depredassem aquele paraíso.
Além da personagem principal, todas que aparecem nas páginas do livro são cativantes e importantes para a construção de Lagarto, pois é a partir delas que muitas histórias são narradas. Dentre todas, destaca-se a cadela Tulipa, companheira fiel de Lagarto. Porém, também podemos acompanhar as histórias do espanhol, as aventuras amorosas com belas e interessantes moças, as cobras e seus perigos, as lendas que cercavam a Praia da Solidão, entre muitas outras. E falando na Praia da Solidão, este foi um cenário perfeito para o livro. Lagarto realmente amava aquele lugar, aquele cantinho que pôde chamar de seu por um tempo, mesmo não tendo nenhuma posse sobre ele. Tudo pertencia à natureza, e isso precisava ser respeitado. Este aspecto do livro é muito importante: Lagarto respeitava a praia, sabia que era um intruso lá e que precisava se colocar no seu lugar. Para isso, ele respeitava os animais, comia somente o que a natureza e o mar lhe ofereciam e colocava ordem, não permitindo que os visitantes depredassem aquele paraíso.
Com isso, já se pode ter um gostinho do que Lagarto e suas aventuras reservam para o leitor. Portanto, uma dica preciosa: leia o romance A Solidão do Lagarto!
Elaine Cristina Sabel Gonçalves, blumenauense, é revisora de textos acadêmicos e literários. Uma das primeiras, senão a primeira, leitora do romance "A Solidão do Lagarto".
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